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Todo artista tem de ir aonde o povo está

Milton Nascimento, de forma simples e poética, mostrou de como é vital essa conexão.

Isso se aplica em muitas outras atividades. Talvez aí resida o crescimento e o sucesso da mídia OOH nos grandes centros urbanos. É preciso estar nos mesmos locais que estão os consumidores na sua rotina: circulando, fora de casa e em movimento.

Em uma pesquisa de março deste ano realizada pela Ipsos (líder global em pesquisa de mercado), em 14 países, 70% dos entrevistados responderam ter um olhar positivo sobre a Out of Home.

Pode até parecer petulante colocar no mesmo balaio Milton Nascimento e publicidade, mas, no final, estar perto do seu público é o desejo maior em ambos os casos. É onde o anunciante precisa e quer estar.

É impossível sair de casa e não se deparar com ativos de OOH. A visibilidade é certa, pois a mídia está lá, nas idas e vindas de transeuntes e motoristas: 24 horas por dia, sete dias por semana.

Levou um bom tempo para que anunciantes e agências percebessem o impacto dessa mídia. O boom veio a partir de 2016, bem em função dos Jogos Olímpicos do Rio.

Antes patinho feio, hoje a menina dos olhos

Demorou um certo tempo para que agências e anunciantes percebessem o verdadeiro potencial dessa mídia. Em relação às mídias tradicionais, os formatos Out of Home (principalmente os digitais) eram considerados os “patinhos feios” do mercado, que não dava muita bola ou crédito para as peças.

No primeiro semestre de 2017, o setor de OOH obteve o maior crescimento entre todas as mídias no mercado brasileiro, com 26% de avanço no período, acumulando cerca de R$ 1,7 bilhão em valores brutos e representando 2,8% do bolo publicitário”, os dados são do Kantar Ibope Mídia.

A mídia Out of Home já é a terceira mais notada pela população em todo país. E que tal incluir o formato OOH na sua próxima campanha?

Tereza Dalmacio, jornalista

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